Estudou canto no Conservatório de Lisboa e em Londres, com Peter Harrison, Elisabeth Brice e Delia Lindon e completou a sua formação com a frequência de vários cursos vocais, musicais, de expressão dramática, movimento e comunicação ( Com Howard Sonnenklar, Polina Klimovitskaya, Jill Feldman, Paula Anglin, Bryan McHugh, Rudolf Knoll, Enza Ferrari, Jorge Parente, Elena Dumitresku-Nentwig, e Janice Chapman.
Foi membro do Coro Gulbenkian e colaborou com os Segréis de Lisboa.
Tem-se apresentado como solista em recitais com piano, guitarra e contrabaixo (com João Paulo Santos, Carla Seixas, Johann Jansonius, Irene Ainstein, Alexandra Torrens, Anne Kaasa, Achille Pichi, Brian McKay, Pedro Wallenstein, entre outros) por todo o País (em salas que incluem o CCB e a Fundação Gulbenkian), Açores, Madeira, Inglaterra, Moçambique, Brasil e França, em repertório que vai da Canção, (com especial ênfase na canção francesa e portuguesa) ao Lied, à Ópera, ao Musical e à Música Contemporânea.
Escreveram para a sua voz os compositores Clotilde Rosa, José Júlio Lopes, Roberto Perez e Achille Picchi.
Os grupos Música para Soprano e Contrabaixo, Anda Jaleo, Castafiore Trio, Vozes da Broadway e Ópera de Bolso são marcos do seu percurso diversificado, que alia uma forte vertente teatral ao canto lírico, tendo-se apresentado sob a orientação dos encenadores Carlos Wallenstein, Adolfo Gutkin , Keith Davis e Vasco Araújo entre outros.
Colaborou ainda com diversos agrupamentos de câmara e música barroca (Belle Époque Salon Orquestra, Capela Real, Vozes Alfonsinas, Flores de Música e Contr’Orquestra), participou nas Comemorações do Centenário da República.
A sua experiência em ópera inclui: Amor de Perdição (Corifeu), no Teatro S. Carlos e Bruxelas-Europália; The Beggar's Opera (Polly) com os The Lisbon Players; A Viúva-alegre (Jou-Jou) no Festival de Macau; La Traviatta (Annina) no Acarte; Nefertiti (Nerfertiti) no Teatro da Trindade; The Beggar’s Opera de Britten (Jenny Diver) no Teatro Aberto; Sweeney Todd (coro) no Teatro Aberto e A Orquídea Branca (Imperatriz) no Teatro Baltazar Dias, Funchal e La Voix Humaine (Elle), no Teatro S Luiz /Festival Temps D'images, no Teatro Viriato em Viseu e no Teatro Virgínia em Torres Novas.
Como actriz/cantora participou nas peças Beileira e Artaud-Estúdio, assim como na Portugueza (Teatro Maria Matos); teve também pequenas colaborações em cinema, vídeo e televisão e em performance site-specific. (Noites de S. Bento ).
Foi membro do Coro Gulbenkian e colaborou com os Segréis de Lisboa.
Tem-se apresentado como solista em recitais com piano, guitarra e contrabaixo (com João Paulo Santos, Carla Seixas, Johann Jansonius, Irene Ainstein, Alexandra Torrens, Anne Kaasa, Achille Pichi, Brian McKay, Pedro Wallenstein, entre outros) por todo o País (em salas que incluem o CCB e a Fundação Gulbenkian), Açores, Madeira, Inglaterra, Moçambique, Brasil e França, em repertório que vai da Canção, (com especial ênfase na canção francesa e portuguesa) ao Lied, à Ópera, ao Musical e à Música Contemporânea.
Escreveram para a sua voz os compositores Clotilde Rosa, José Júlio Lopes, Roberto Perez e Achille Picchi.
Os grupos Música para Soprano e Contrabaixo, Anda Jaleo, Castafiore Trio, Vozes da Broadway e Ópera de Bolso são marcos do seu percurso diversificado, que alia uma forte vertente teatral ao canto lírico, tendo-se apresentado sob a orientação dos encenadores Carlos Wallenstein, Adolfo Gutkin , Keith Davis e Vasco Araújo entre outros.
Colaborou ainda com diversos agrupamentos de câmara e música barroca (Belle Époque Salon Orquestra, Capela Real, Vozes Alfonsinas, Flores de Música e Contr’Orquestra), participou nas Comemorações do Centenário da República.
A sua experiência em ópera inclui: Amor de Perdição (Corifeu), no Teatro S. Carlos e Bruxelas-Europália; The Beggar's Opera (Polly) com os The Lisbon Players; A Viúva-alegre (Jou-Jou) no Festival de Macau; La Traviatta (Annina) no Acarte; Nefertiti (Nerfertiti) no Teatro da Trindade; The Beggar’s Opera de Britten (Jenny Diver) no Teatro Aberto; Sweeney Todd (coro) no Teatro Aberto e A Orquídea Branca (Imperatriz) no Teatro Baltazar Dias, Funchal e La Voix Humaine (Elle), no Teatro S Luiz /Festival Temps D'images, no Teatro Viriato em Viseu e no Teatro Virgínia em Torres Novas.
Como actriz/cantora participou nas peças Beileira e Artaud-Estúdio, assim como na Portugueza (Teatro Maria Matos); teve também pequenas colaborações em cinema, vídeo e televisão e em performance site-specific. (Noites de S. Bento ).
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"Forte compleição artística revelou Lúcia Lemos, que foi capaz de assimilar e fazer compreender uma personagem e o seu percurso...) indicando-lhe uma via de profissionalismo e seriedade artística na representação que não é habitual ver compreendida mesmo em alguns dos cantores já consagrados.” Diário de Lisboa.
...“ as 6 Mehitabel Magpies foram excelentemente interpretadas por Lúcia Lemos...” Diário de Notícias.
“A competência musical alia-se neste duo (Soprano e Contrabaixo) a uma sensibilidade cénica rara entre nós. Uma revelação!” Jornal de Letras.
...“ (em Amor de Perdição) o sexteto feminino, ao qual cabiam algumas das personagens de teor mais lírico da partitura, desempenhou o seu papel da melhor forma, demonstrando um trabalho de preparação vocal e cénica muito sério.” O Independente.
"Em The Beggar’s Opera as actuações de Lúcia Lemos e... foram muitos boas...” Jornal de Letras.
“ A música de José Júlio Lopes e o canto de Lúcia Lemos são veículos de ornamentação bem concertante; o trabalho vocal sobre os registos e as colorações...ganha particular significação nos jogos de construções dos actores." Expresso.
“ (...) um espectáculo por ventura bonito demais, com excelentes cantores, Lúcia Lemos (...)" Público.
“ São José Lapa e a soprano Lúcia Lemos trazem ao palco do Trindade uma Nefertiti majestática, multifacetada, transversal a todos os tempos". Blitz.
«As vozes de Lúcia Lemos (Imperatriz) (…) são de destacar(...) preferi Lúcia Lemos (soprano), com uma voz segura e encorpada, que infelizmente não tem, nesta obra, uma ária à sua altura. Mesmo assim, destacou-se especialmente no segundo acto.» Blogue « Bel canto Ópera» Funchal.
««Raramente me comovi tanto com uma intérprete como a Lúcia Lemos. Além de todo o envolvente estar perfeito, este espectáculo ( A Voz Humana) elevou o Temps D’images a patamares raros de atingir artisticamente.» António Câmara Manuel, Director do Festival Temps d’Images.